O texto destaca o contínuo crescimento da indústria de criptomoedas desde a criação do bitcoin em 2008-2009, resultando em um mercado bilionário. A evolução incluiu o surgimento de diversas criptomoedas e a expansão de produtos e serviços que aceitam essas moedas como pagamento, além de seu reconhecimento como opções de investimento.
A necessidade de intermediação entre compradores e vendedores de criptoativos levou ao surgimento das exchanges, que funcionam como plataformas para compra, venda, troca e armazenamento de criptomoedas, cumprindo as leis financeiras locais. As exchanges também atuam como reguladoras do mercado, garantindo transações seguras e legais.
O texto destaca a funcionalidade das exchanges, comparando-as às corretoras de valores tradicionais. Enfatiza que as exchanges operam 24/7, ao contrário das corretoras de valores que seguem horários de bolsas. Ao escolher uma exchange, é importante considerar preços, histórico, reputação, oferta de criptomoedas e liquidez.
No contexto brasileiro, várias exchanges são mencionadas, incluindo a Binance, a maior em volume de negociações e portfólio, o Mercado Bitcoin, pioneiro no Brasil, a FoxBit, atuante tanto na intermediação quanto em soluções de pagamento, a Coinext, focada em democratizar o acesso a criptomoedas, e a BitcoinTrade, adquirida pela argentina Ripio em 2021, com quase 200 mil clientes.
